Já na Antiguidade, as pessoas gostavam de terminar as refeições com um sabor doce na boca. Os romanos, e mais tarde os gauleses, regavam com mel e especiarias biscoitos feitos de farinha, que eram guarnecidos com frutas frescas ou secas.
Novos pratos doces deve-se a Catarina de Médici, que manda vir seus confeiteiros da Florença para a França. A partir de então, seus bolos, macarons e sorvetes fazem as delícias da Corte. A paixão por essas doçuras não param de crescer.
O chocolate só passa a ser utilizado no começo do século XIX. A criação de inúmeros pratos açucarados, que se tornarão clásscios, é obra de mestres confeiteiros dessa época: os merengues de Carême, o saint-honoré de Chiboust, o pêssego melba de Escoffier, o savarin dos irmãos Julien.
Depois disso, o repertório de sobremesas ampliou-se consideravelmente, e nos dias atuais esse termo designa uma gama variada de doces, bolos, tortas, biscoitos, frutas em caldas, sorvetes e diversas composições que podemos aproveitar.
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Croustillant de Avelã no Grand Marnier e Cereja Confit! |
Mas já há alguns anos os novos Chefs confeiteiros, ou Chefs Pâtisserie, têm repensado as grandes receitas clássicas, criando novas combinações de texturas e sabores, como a receita de Croustillant de Avelã no Grand Marnier e Cereja Confit, ensinada pelo grande Chef Laurent Grolleau, aula ministrada durante o Curso de Chef Pâtisserie, no Centro Europeu.